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https://pt.wikipedia.org/wiki/Gilberto%20Foliot
Gilberto Foliot
Em seguida, Foliot foi nomeado para a Diocese de Londres, para a qual ele foi transladado em 6 de março de 1163. A nomeação foi proposta pelo rei, que escreveu ao papa afirmando que Foliot lhe seria mais acessível como confessor e conselheiro se vivesse em Londres e não em Hereford. Becket escreveu a Foliot pedindo-lhe que aceitasse a translação. A transferência foi confirmada por Alexandre III em 19 de março de 1163 e Foliot foi entronado em Londres em 28 de abril. A confirmação papal era necessária por que a movimentação de um bispo de uma sé para outra ainda era tema polêmico na época. O cronista medieval Ralph de Diceto, que era cônego em Londres, afirma que o capítulo da Catedral de São Paulo, a catedral da diocese, aprovou a escolha de Foliot. Becket não conseguiu comparecer ao entronamento de Foliot e Foliot não professou sua obediência ao arcebispo, argumentando que já teria jurado obediência a Cantuária quando se tornou bispo de Hereford. O tema foi enviado ao papa, que recusou a pressão de ter que responder. Foliot em seguida tentou tornar Londres independente de Cantuária revivendo o antigo plano do papa Gregório Magno de ter um arcebispo em Londres. Foliot propôs ou que Londres fosse elevada à dignidade de arquidiocese juntamente com Cantuária ou que aquela substituísse esta como sé arcebispal da província do sul. Porém, Foliot depois apoiou Becket em sua tentativa de evitar que o arcebispo de Iorque desfilasse sua cruz arcebispal em procissão diante de si numa visita à província de Cantuária.
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Gilberto Foliot
Em 1166, Foliot recebeu uma petição para anular o casamento de Aubrey de Vere, conde de Oxford (earl), e Agnes de Essex. Na terceira aparição do casal perante o bispo em sua corte episcopal em 9 de maio de 1166, a condessa Agnes apelou ao papa pedindo-lhe que afirmasse a validade do casamento. Foliot anexou o pedido dela em sua própria carta, que ainda existe, destacando os principais aspectos do caso. Enquanto o papa considerava a questão, Foliot repreendeu o conde pela forma com que tratava a esposa, lembrando-o que até que o papa dissesse o contrário, Agnes deveria ser considerada sua esposa na cama e na mesa. Quando Alexandre III escreveu ao bispo sobre os maus tratos dispensados à condessa — e recomendando que ele ameaçasse o conde com a excomunhão — ele também admoestou o bispo pela forma com que o caso foi tratado.
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Gilberto Foliot
O Henrique II e Becket começaram a discutir em julho de 1163, primeiro sobre assuntos financeiros e, depois, sobre o casamento do irmão mais novo de Henrique com uma herdeira, que Becket proibiu. A verdadeira fagulha do conflito, contudo, foi o tema dos crimes cometidos por membros do clero, que o rei desejava ver julgados em cortes seculares; o arcebispo era contra, argumentando que o clero deveria ser julgado em cortes eclesiásticas, mesmo se o crime não fosse eclesiástico. No Concílio de Westminster, convocado por Henrique em outubro de 1163 para tratar do tema, Foliot primeiro se alinhou aos demais bispos, que apoiavam Becket. Porém, depois que o concílio foi dispensado, Foliot tornou-se o líder dos bispos que trocaram de lado e passaram a apoiar o rei. Em dezembro, Becket capitulou ao rei.
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Gilberto Foliot
Em janeiro do ano seguinte, o rei convocou um concílio no Palácio de Clarendon. Os bispos foram instados a aprovar as chamadas "Constituições de Clarendon", que propôs restrições aos poderes da Igreja e limites à autoridade papal na Inglaterra; a recusa de Becket piorou a situação ao atrair para conflito Foliot e os demais bispos ingleses. Quando o arcebispo apareceu na corte real com a cruz arcebispal levada diante de si — um deliberado insulto ao rei —, Foliot disse a Becket que "se o rei empunhasse sua espada como agora você empunha a sua, que esperança existe de uma paz entre vocês?" O rei se recusou a receber Becket e as negociações entre os dois lados logo revelaram que Becket havia ordenado que os bispos se recusassem a julgá-lo sob ameaça de suspensão. Ele também ameaçou levar o caso ao papa, duas ações claramente contra as "Constituições". Na confusão que seguiu, com idas e vindas entre os bispos e o rei e entre aqueles e o arcebispo, Foliot recebeu o pedido de seus companheiros de que tentasse persuadir Becket a mudar seu comportamento. Foliot respondeu que o arcebispo "sempre foi um tolo e sempre será".
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Gilberto Foliot
Depois que os bispos se recusaram a julgar o caso, os barões tentaram fazê-lo, mas Becket se recusou a ouvi-los em sua corte e deixou o conselho sem a permissão do rei. Logo depois, Foliot e Hilário de Chichester foram até Becket e sugeriram uma solução de compromisso, que o arcebispo teimosamente recusou, preferindo se exilar em Flandres, onde chegou em 28 de novembro de 1164. Foliot foi enviado com Rogério, arcebispo de Iorque, Hilário de Chichester, Bartolomeu Iscano, bispo de Exeter, Rogério, bispo de Worcester, Guilherme d'Aubigny, conde de Arundel, e um grupo de secretários reais, até Teodorico, conde de Flandres, Luís VII, rei da França, e Alexandre III. A missão do grupo era evitar que o arcebispo fosse recebido como refugiado, mas, apesar dos esforços, Luís VII concordou em abrigá-lo. A delegação de Foliot teve mais sucesso corte papal; apesar de não conseguirem uma decisão final a favor do rei, o papa também não deu seu apoio a Becket.
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Gilberto Foliot
Durante o exílio de Becket, Foliot juntou e enviou a Roma o óbolo de São Pedro, o pagamento anual da Inglaterra ao papado. Foliot observou durante o conflito que a disputa não era teológica e nem moral e sim uma discussão sobre o governo da Igreja. Com Becket exilado, o rei confiscou as propriedades do arcebispo e também os benefício dos secretários que o seguiram e Foliot foi nomeado custodiante destes benefícios na Diocese de Cantuária. Becket acusou Foliot e Rogério de Iorque pelos confiscos, mas as evidências indicam que, de fato, eles foram realizados a pedido do rei e que Foliot, pelo menos, era um custodiante confiável que fez questão de garantir que o rei lucrasse pouco da nova receita, destinando a maior parte das receitas para fins religiosos.
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Gilberto Foliot
No início do verão de 1165, o papa Alexandre III escreveu duas vezes para Foliot, ordenando que ele intercedesse junto ao rei para protestar contra a injunção contra apelos ao papa. Foliot respondeu que o rei respeitava o papa, ouvia seus protestos cuidadosamente e que o arcebispo não havia sido expulso, fugindo por conta própria. Afirmou ainda que o rei havia dito que Becket estava livre para voltar a qualquer momento, mas que teria que enfrentar as acusações feitas em Northampton. Foliot então aconselhou o papa a não impor nenhuma sentença de excomunhão, ser paciente e continuar tentando negociar. Em 1166, Foliot acusou Becket de simonia, baseando-se numa suposta aquisição que Becket teria feito de um cargo de chanceler, embora não haja evidências disto. Nesta época, o rei já havia nomeado Foliot como líder de facto da Igreja da Inglaterra. Os dois se davam bem e foi provavelmente a influência de Foliot que evitou que o rei tomasse uma medida mais violenta contra o arcebispo.
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Gilberto Foliot
Em 10 de junho, Becket excomungou diversos adversários, alguns pelo nome, e também todos os que se opunham à sua causa. Henrique II respondeu ordenando que os bispos ingleses apelassem ao papa, o que eles fizeram num concílio que Foliot organizou e presidiu em Londres em 24 de junho. A apelação foi escrita por ele e uma segunda carta dos bispos, também escrita por Foliot, foi enviada ao arcebispo. Os bispos basearam seu argumento no fato de os excomungados não terem sido alertados previamente e nem tiveram chance de se defender. Eles lembraram ainda o papa que o rei não havia escalado o conflito e havia se comportado de forma razoável frente às tentativas de aproximação do papa no verão de 1165. Becket respondeu com uma carta escrita a Foliot que revela um profundo ressentimento e está repleta de reprimendas. A resposta de Foliot, numa carta geralmente intitulada "Multiplicem nobis", apresenta sua opinião sobre as habilidades de Becket como arcebispo além das razões pelas quais Becket estava errado. Em seguida, ele segeriu que o arcebispo aceitasse uma solução de compromisso e exercitasse alguma humildade para conseguir seus objetivos. No final de 1166, Foliot conseguiu renunciar à sua posição de custodiante dos benefícios confiscados, algo que já vinha há muito tempo tentando, eliminando assim um dos motivos de conflito entre ele e Becket.
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Gilberto Foliot
Em novembro do ano seguinte, Foliot, Rogério de Iorque, Hilário de Chichester e Rogério de Worcester foram convocados à Normandia, governada na época por Henrique II, para se encontrar com legados papais e o rei. Depois de algumas discussões, Henrique parece ter concordado que os legados poderiam julgar tanto o caso do rei contra Becket quanto o caso dos bispos. Henrique também ofereceu uma alternativa conciliatória no tema das "Constituições de Clarendon", que os legados aceitaram. Porém, quando eles se encontraram com Becket em 18 de novembro, rapidamente ficou evidente que o arcebispo não aceitaria negociar com o rei e nem aceitar legados como juízes de nenhum caso contra si. Como os legados não tinham mandato para obrigar Becket a aceitá-los como juízes, as negociações terminaram com o rei e os bispos ainda apelando ao papa.
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Gilberto Foliot
Em 13 de abril de 1169, Becket excomungou Foliot, Hugo Bigod, conde de Norfolk, Joscelino de Bohun e sete outros oficiais da corte real. Novamente, nenhum deles havia sido avisado e contra o pedido do papa de que Becket não proferisse nenhuma sentença deste tipo até que a embaixada de Henrique II tivesse terminado. O arcebispo também alertou diversos outros que, a menos que se desculpassem com ele, haveria mais excomunhões em 29 de maio, festa da Ascensão. Em sua excomunhão, Becket chamou Foliot de "aquele lobo em pele de cordeiro". Embora Foliot tenha tentado angaria a ajuda de seus colegas numa apelação, eles foram pouco solícitos e ele então se preparou para apresentar sua defesa pessoalmente em Roma. Ele chegou na Normandia em junho ou início de julho, onde se encontrou com o rei e onde ficou quando soube que o papa estava tentando novamente assegurar um acordo. No final de agosto ou início de setembro, sérias — e infrutíferas &mash; negociações foram realizadas entre o rei e o arcebispo.
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Gilberto Foliot
Foliot então seguiu para Roma, mas, em Milão, recebeu notícias de que seu enviado à corte papal havia conseguido que ele fosse absolvido por Routrou, arcebispo de Ruão. Seguindo para lá, Foliot foi absolvido em 5 de abril e reinstalado em sua sé em 18 de maio. O único requisito para sua absolvição foi que Foliot aceitasse uma penitência a ser imposta pelo papa. Grande parte das objeções de Foliot às excomunhões de Becket se baseava na falta de aviso prévio, contrário ao costume estabelecido. Becket e seus aliados notaram que já haviam ocorrido situações na qual havia sido possível excomungar sem avisar antes, mas Foliot alegou que a situação presente em nada se parecia com elas. De acordo com ele, a prática de Becket era "condenar primeiro, julgar depois". O exemplo de Foliot de apelar ao papa foi um passo importante para consolidar um processo de apelação de excomunhões no século XII.
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Gilberto Foliot
Em 14 de junho de 1170, o filho de Henrique, Henrique, o Jovem Rei, foi coroado pelo arcebispo de Iorque, uma infração ao direito de Becket, como arcebispo de Cantuária, de coroar os monarcas ingleses. Embora não existe evidências definitivas de que Foliot teria apoiado a coroação, é provável que ele o tenha feito. A coroação levou o papa a permitir que Becket emitisse um interdito — um decreto que proíbe quaisquer ritos eclesiásticos — sobre a Inglaterra como punição e a ameaça de um interdito forçou Henrique a negociar com Becket em julho. Os dois chegaram num acordo em 22 de julho de 1170, o que permitiu que o arcebispo finalmente voltasse para a Inglaterra, o que ele fez no início de dezembro. Porém, pouco antes de chegar, Becket excomungou Rogério de Iorque, Joscelino de Salisbúria e Foliot. Uma possível razão pode ter sido que os três estavam escoltando eleitores de vários bispados vagos ao rei, que estava na Normandia, para recompensar alguns secretários reais com as posições. Entre estes estavam alguns dos mais tenazes adversários de Becket durante seu exílio. Embora Becket tenha proposto absolver Joscelino e Foliot, ele argumentou que apenas o papa poderia absolver Rogério, que era também um arcebispo, mas ele acabou persuadindo os outros dois a apelarem ao rei. Quando eles o fizeram, a fúria do rei foi tanta que levou-o a proferia a questão que geralmente lhe é atribuída: "Será que ninguém vai me livrar deste padre turbulento?". A frase teria inspirado quatro cavaleiros a deixarem a corte real na Normandia e viajarem para a Normandi, onde, em 29 de dezembro de 1170, assassinaram Becket.
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Gilberto Foliot
Depois da morte do arcebispo, suas sentenças de excomunhão foram confirmadas, assim como as suspensões já proferidas. O papa, em sua confirmação, fez referência a Rogério de Iorque, Foliot e Joscelino de Salisbúria como sendo a "Trindade Gilbertina". Foliot foi absolvido em 1 de agosto de 1171, mas a sua suspensão continuou em vigor, o que ele só conseguiu remover em 1 de maio de 1172 depois de comprovar que não estava envolvido na morte de Becket. O rei realizou um ato público de penitência em 12 de julho de 1174 em Cantuária, confessando publicamente seus pecados e permitindo que cada um dos bispos presentes, incluindo Foliot, lhe desferisse cinco golpes de vara e cada um dos oitenta monges da Catedral de Cantuária, outros três. O rei então ofereceu presentes ao santuário de Becket e passou uma noite em vigília no túmulo do arcebispo.
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Gilberto Foliot
Foliot e Becket aparentemente tinham uma boa relação até 1163, mas ela azedou depois desta data. Becket acusou Foliot em 1167 com: "...seu objetivo parece ter sido sempre a queda da Igreja e a minha". Depois que o papa absolveu a excomunhão de Foliot no início de 1170, Becket exclamou para um cardeal: "Satã está solto para a destruição da Igreja". Um biógrafo moderno de Becket, o historiador Frank Barlow, acredita que uma razão para a mudança no comportamento de Becket depois de sua eleição foi sua necessidade de "ser melhor que os demais bispos" e evitar que Foliot fizesse novas zombarias de suas faltas como clérigo.
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Gilberto Foliot
Foliot foi principalmente uma força moderadora na discussão entre o rei e o arcebispo, pedindo sempre comedimento a Becket e desacelerando as tentativas do rei de impor as "Constituições de Clarendon" de forma mais rigorosa. A retórica de Foliot contra o arcebispo foi sempre muito focada e efetiva. Ele também inventou um novo tipo de petição, chamada "ad cautelam", um apelo ao papa contra quaisquer futuras ações de um arcebispo, uma tática que, apesar de ridicularizada por seus adversários, não foi disputada pelo papa.
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Gilberto Foliot
Durante seu mandato como bispo, Foliot serviu muitos anos como juíz-delegado papal, especialmente em seus anos finais. Esteve ativo em ambas as suas dioceses apoiando seus capítulos catedráticos e outras casas religiosas em suas jurisdições. Manteve-se constantemente em contato com seus arcediagos e deões a respeito da administração das dioceses. Foliot também reuniu à volta de si um grupo de clérigos que compilaram uma coleção de decretais conhecida como "Coleção Belvoir", que relata principalmente as atividades de Foliot em Londres, composto provavelmente antes de 1175.
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Gilberto Foliot
Foliot morreu em 18 de fevereiro de 1187. O cronista medieval Walter Map o elogiou como "um homem de grande habilidade em três línguas, latim, francês e inglês e eloquente e clara em cada uma delas". O historiador moderno Frank Barlow afirma que "É provavelmente por ser tão santimonial que se pode sugerir que seu comportamento era às vezes desonesto". Foliot ficou cego em algum momento da década de 1180, mas continuou a trabalhar mesmo assim em suas obras bíblicas.
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Gilberto Foliot
Ele enviou seu sobrinho, Ricardo Foliot, e outro secretário particular para Bolonha para estudar direito na década de 1160, um exemplo da crescente ênfase no direito romano entre seus conterrâneos. Outro sobrinho, Ralph Foliot, arcediago de Hereford, foi juiz real no reinado de Ricardo I. Durante seus dois mandatos como bispo, Foliot trabalhou muito para promover seus parentes e todos os arcediagos que nomeou enquanto estava Londres eram sobrinhos ou parentes. Outro empregado seu em Hereford era o acadêmico Rogério de Hereford, que dedicou seu "computus" — um tratado sobre o cálculo da data da Páscoa — a Foliot. Outra obra, "Ysagoge in Theologiam", foi dedicada a ele por um escritor chamado Odo enquanto Foliot ainda era um prior na França.
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Gilberto Foliot
Foliot era um conhecido escritor de cartas e muitas delas foram depois colecionadas num livro. O principal manuscrito deste livro, preservado na Biblioteca Bodleiana, supostamente teria se originado do próprio scriptorium de Foliot. Entre 250 e 300 exemplos de cartas de Foliot sobreviveram que, juntamente com suas escrituras, totalizam quase 500 itens. A coleção foi editada numa edição moderna por Adrian Morey e Christopher N. L. Brooke e publicada pela Cambridge University Press em 1967 com o título "The Letters and Charters of Gilbert Foliot" ("As Cartas e Escrituras de Gilberto Foliot"). Algumas cartas já tinham aparecido nos volumes de cinco a oito de "Materials for the History of Thomas Becket" ("Materiais para a História de Thomas Becket"), da Rolls Series, publicada entre 1875 e 1885. Edições mais antigas apareceram na série "Patres ecclesiae Anglicanae" da década de 1840 e na Patrologia Latina, de Migne, a partir de 1854. As cartas cobrem a maior parte da vida pública de Foliot e são uma das principais fontes da história do período. O historiador David Knowles afirmou, sobre a coleção, que "dada a riqueza de detalhes pessoal e locais, é de grande valor para o historiador eclesiástico". De acordo com Knowles, as cartas de Foliot revelam um bispo e um líder eclesiástico ativo que apoiava as reformas gregorianas, mas que não se metia na política além do que interessava à Igreja.
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Gilberto Foliot
Foliot também escreveu diversos sermões e comentários sobre a Bíblia. Destes, apenas os sobre o "Cântico dos Cânticos" e o "Pai Nosso" ainda existem. O primeiro foi publicado pela primeira vez em 1638 por Patrick Young e novamente na Patrologia Latina (vol. 202). Depois, foi publicado mais três vezes, a última em meados do século XX. O segundo foi publicado pela primeira vez por David bell em 1989. Por volta de 60 de seus acta (decisões) como bispo de Hereford ainda existem e, de sua época em Londres, mais cerca de 150. Um contemporâneo, Pedro, prior de Priorado da Santíssima Trindade em Aldgate, Londres, ouviu Foliot pregando um sermão num sínodo e o elogiou como sendo "adornado com flores de palavras e sentenças e apoiado por copiosa rede de autoridades. Ele corria para frente e para trás em seu caminho do início de volta ao mesmo ponto inicial". Este sermão inspirou Pedro de tal forma que ele escreveu uma obra intitulada "Pantheologus", que lidava com o método "distinctio" de exegese, que se desenvolvia nesta época. Todas as obras teológicas sobreviventes de Foliot são exegéticas e podem incluir os nove sermões sobre São Paulo e São Pedro dedicados a Elredo de Rievaulx, que foram dedicados a um "Gilberto, bispo de Londres", que pode ser tanto Foliot quanto um bispo mais antigo, Gilberto Universalis. Porém, o historiador Richard Sharpe acredita que o fato de os sermões estarem pareados com um grupo de sermões de Elredo dedicados a Foliot faz com que a atribuição a Foliot seja um pouco mais provável. Estes sermões sobreviveram num manuscrito, preservado na Biblioteca Britânica (Royal 2 D.xxxii), mas ainda não foram publicados. Um outro conjunto de sermões dedicados a Haimo, abade da Abadia de Bordesley, não sobreviveram e são conhecidos apenas pela carta dedicatória.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Gilberto%20Foliot
Gilberto Foliot
O antiquário John Bale, na década de 1550, listou seis obras de Foliot que lhe eram familiares, cinco das quais, cartas. A sexta era o comentário ao "Cântico dos Cânticos". Patrick Young também atribui "Lundinensis Ecclesiae" a Foliot. O estudioso John Pits apresentou uma lista idêntica em 1619, acrescentando uma única obra, "Vitas aliquot sanctorum Angliae, Librum unun", mas ela não aparece em nenhum catálogo de livros medieval e não sobreviveu com este nome, portanto é pouco claro se Foliot escreveu ou não o texto. O antiquário Thomas Tanner, escrevendo no início do século XVIII, listou Foliot como autor de sete obras citadas por Bale e Pits, acrescentando uma oitava, o "Tractatus Gilberti, episcopi London: Super Istud "Sunt diuae olivae", citando John Leland, o antiquário do século XVI, como sua fonte. Aparentemente trata-se da coleção de nove sermões ainda não publicada preservada na Biblioteca Britânica. Leland também lista outra de Foliot, "Omeliae Gileberti, episcopi Herefordensis", que ele afirma estar na Abadia de Forde. A obra, perdida desde então, pode ser a coleção de sermões listada acima ou uma conhecida coleção de homilias também perdida. É possível ainda que outro Gilberto seja o autor.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lanuginosum
Geranium lanuginosum
A autoridade científica da espécie é Lam., tendo sido publicada em Encyclopédie Méthodique, Botanique 2: 655. 1788.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lanuginosum
Geranium lanuginosum
Geranium lanuginosum - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lanuginosum
Geranium lanuginosum
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lanuginosum
Geranium lanuginosum
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/100342551>
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lanuginosum
Geranium lanuginosum
Geranium lanuginosum - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lanuginosum
Geranium lanuginosum
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lucidum
Geranium lucidum
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental e no Arquipélago da Madeira.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lucidum
Geranium lucidum
Geranium lucidum - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lucidum
Geranium lucidum
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lucidum
Geranium lucidum
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900015>
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lucidum
Geranium lucidum
Geranium lucidum - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20lucidum
Geranium lucidum
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
A autoridade científica da espécie é Yeo, tendo sido publicada em Boletim do Museu Municipal do Funchal 23: 26. 1969.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
Encontra-se protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia, nomeadamente pelo Anexo II (espécie prioritária) e IV da Directiva Habitats e pelo Anexo I da Convenção sobre a Vida Selvagem e os Habitats Naturais na Europa.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
Geranium maderense - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/50186433>
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
Geranium maderense - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20maderense
Geranium maderense
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20molle
Geranium molle
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental, no Arquipélago dos Açores e no Arquipélago da Madeira.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20molle
Geranium molle
Em termos de naturalidade é nativa de Portugal Continental e Arquipélago da Madeira e introduzida no arquipélago dos Açores.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20molle
Geranium molle
Geranium molle - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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Geranium molle
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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Geranium molle
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900016>
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Geranium molle
Geranium molle - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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Geranium molle
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20palmatum
Geranium palmatum
A autoridade científica da espécie é Cav., tendo sido publicada em Monadelphiae Classis Dissertationes Decem 4: 216, pl. 84, f. 2. 1787.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20palmatum
Geranium palmatum
Geranium palmatum - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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Geranium palmatum
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20palmatum
Geranium palmatum
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900735>
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Geranium palmatum
Geranium palmatum - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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Geranium palmatum
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Bloco%20da%20Vaca
Bloco da Vaca
O Bloco da vaca é o mais tradicional bloco de carnaval do município de Artur Nogueira, interior de São Paulo.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Bloco%20da%20Vaca
Bloco da Vaca
O bloco foi criado por volta do ano de 1930 por famílias tradicionais do município, Montoya e Duzzi, que trouxeram a brincadeira inspirada nas touradas espanholas. Nesse época os homens se fantasiavam de mulher e saiam no bloco levando chifradas da vaca.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Bloco%20da%20Vaca
Bloco da Vaca
Hoje em dia, não somente os homens, mas todas as pessoas participam do bloco. Tradicionalmente o bloco desfila pela Avenida Dr. Fernando Arens, aos domingos e Terças-feiras de carnaval, atraindo um publico de aproximadamente 120 mil pessoas nos dois dias de folia. O bloco é acompanhado por uma bateria composta por cerca de 100 integrantes que entoa a música oficial do bloco, "Samba", popularmente conhecido como o "batuque da vaca". Em 2012, o Bloco da Vaca através de um projeto do então vereador Leandro de Queiroz, foi tombado como patrimônio histórico imaterial de Artur Nogueira. Além do carnaval a vaca também se apresenta em outros eventos do município, e escolas em dias de apresentações culturais e também como parte da história do município.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Bloco%20da%20Vaca
Bloco da Vaca
A confecção da vaca começa cerca de dois meses antes do carnaval. Ela é confeccionada por cipó, amarrado com arame e borracha, revestidos de pano. Para a cabeça utiliza-se uma carcaça de verdade, que é encoberta de espumas, encapada e pintada.Além da vaca é construído um boi que é como se fosse o carro abre-alas do bloco. O boi mede 4 metros de altura e 6 metros de comprimento.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Bloco%20da%20Vaca
Bloco da Vaca
Além dos dois dias de desfile do bloco da vaca, existe um dia dedicado as crianças, é o bloco infantil da vaca, conhecido como “Os filhos da Vaca”, onde de uma maneira mais tranquila, participam as crianças, que são acompanhadas pela bateria do Bloco da Vaca.Para esse dia, os organizadores constroem uma vaquinha, confeccionada em tamanho menor, para trazer a mesma animação dos adultos, para as crianças. É uma maneira de manter a tradição.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Bloco%20da%20Vaca
Bloco da Vaca
Em 2.008, o nogueirense Marcelo Menezes participou do Festival de Cinema de Paulínia, com o curta-metragem “A vaca”, que conta a história do bloco e faturou os prêmios de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro e Melhor Curta Regional.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20pusillum
Geranium pusillum
A autoridade científica da espécie é L., tendo sido publicada em Systema Naturae, Editio Decima 2: 1144. 1759.
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Geranium pusillum
Geranium pusillum - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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Geranium pusillum
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Geranium pusillum
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900046>
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Geranium pusillum
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Geranium pusillum
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20robertianum
Geranium robertianum
A autoridade científica da espécie é L., tendo sido publicada em Species Plantarum 2: 681–682. 1753.
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Geranium robertianum
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental e no Arquipélago da Madeira.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20robertianum
Geranium robertianum
Geranium robertianum - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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Geranium robertianum
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Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900019>
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Geranium robertianum - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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Geranium robertianum
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20rotundifolium
Geranium rotundifolium
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental, no Arquipélago dos Açores e no Arquipélago da Madeira.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20rotundifolium
Geranium rotundifolium
Em termos de naturalidade é nativa de Portugal Continental e Arquipélago da Madeira e introduzida no arquipélago dos Açores.
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Geranium rotundifolium
Geranium rotundifolium - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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Geranium rotundifolium
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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Geranium rotundifolium
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900020>
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Geranium rotundifolium
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Geranium rotundifolium
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20rubescens
Geranium rubescens
A autoridade científica da espécie é Yeo, tendo sido publicada em Boletim do Museu Municipal do Funchal 23: 31. 1969.
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Geranium rubescens
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Geranium rubescens
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Geranium rubescens
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Geranium rubescens
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Geranium%20sanguineum
Geranium sanguineum
Geranium: nome genérico que deriva do grego: geranion, que significa "grou", aludindo à aparência do fruto, que se assemelha ao bico desta ave.
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Geranium sanguineum
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Geranium sanguineum
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Pelargonium%20glutinosum
Pelargonium glutinosum
A autoridade científica da espécie é (Jacq.) L'Hér., tendo sido publicada em Geraniologia, t. 20. 1787.
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Pelargonium inquinans
A autoridade científica da espécie é (L.) L'Hér. ex Aiton, tendo sido publicada em Hortus Kewensis; or, a catalogue 2: 424. 1789.
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Pelargonium inquinans - Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia
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Pelargonium inquinans
Checklist da Flora do Arquipélago da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Botânica da Madeira
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Pelargonium%20inquinans
Pelargonium inquinans
Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 3 de outubro de 2014 <http://www.tropicos.org/Name/13900173>
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Pelargonium inquinans
Pelargonium inquinans - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 3 de outubro de 2014).
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Pelargonium inquinans
Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. Flora iberica 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jardín Botánico, CSIC, Madrid.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Pelargonium%20odoratissimum
Pelargonium odoratissimum
A autoridade científica da espécie é (L.) L'Hér. ex Aiton, tendo sido publicada em Hortus Kewensis; or, a catalogue 2: 419. 1789.